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11 de mai. de 2016

Cinco coisas que descobriu um leigo disfarçado de sacerdote católico

                                     Imagem ilustrativa

LIMA, 04 Mai. 16 / 06:00 pm (ACI).- “O que aconteceu quando me vesti como sacerdote: Uma investigação sobre o poder do uniforme” é o título de uma reportagem realizada como um experimento social de Tom Chiarella, que se disfarçou de sacerdote para ver e experimentar a reação das pessoas nas ruas de Chicago (Estados Unidos).

O artigo publicado pela revista ‘Esquire Magazine’, que não está costuma apresentar conteúdo católico em suas páginas, foi também recolhida pela página ChurchPop, o qual publicou uma lista com as 5 coisas descobertas por Chiarella depois de vestir-se com a clássica batina:

1) As pessoas o olhavam por onde ia

“Uma hora com o uniforme e soube isto: Em um dia maravilhoso de verão, em uma grande cidade, um padre com batina é algo digno de contemplar. As pessoas estabelecem contato visual com um padre, inclinam a cabeça ou o fazem ligeiramente. Também ficam olhando, respeitosamente. De longe”.

“Ao caminhar acompanhados, os homens deixam de lado sua forma habitual de comportar-se para dizer bruscamente ‘bom dia, padre’. O que é um hábito aprendido no ensino médio”.

2) As pessoas queriam tocá-lo

“Em general, quando colocamos um uniforme, ninguém te toca. Exceto quando é o de sacerdote; as pessoas querem tocar o sacerdote. No pulso, em sua maioria. Aconteceu comigo doze vezes, apenas um pequeno contato em meio de uma conversa”.

“Foi estranho, a roupa de padre me exigia fisicamente. Durante o dia inteiro tive que dar abraços, ajoelhar-me para falar com as crianças e inclinar-me para os selfies”.

3) As pessoas sem lar o buscaram a fim de pedir-lhe ajuda

“Especialmente as pessoas necessitadas. Durante todo o dia me encontrava com homens e famílias que moravam na rua. Às vezes, me procuravam e seguravam o meu pulso. Duas vezes me pediram uma bênção que não podia dar. Não da maneira que queriam. Queria ser capaz de fazer um serviço ao mundo e descobri que não podia fazer nada”.

“O uniforme vem com um pouco de responsabilidade, do contrário, torna-se simplesmente uma roupa. Comecei me ajoelhando, segurando uma nota de dez dólares e dizendo: ‘Não sou um padre, mas te entendo’. Não tive que fazê-lo apenas uma vez, tive que fazê-lo 24 vezes. Chicago é uma cidade grande, com uma grande quantidade de almas necessitadas. Isso fez com que eu me sentisse mais triste do que podia imaginar”.

4) Tornou-se atração turística da cidade

“Esgotado, o autor do artigo ainda vestido como presbítero, dirigiu-se a um carrinho de comida, comprou um sanduiche e saudou um ônibus turístico que tocou a buzina para ele. Eles também lhe devolveram a saudação”.

5) É difícil ser sacerdote

Depois de ver a forma como muitas pessoas se dirigiam até ele em busca de ajuda ou esperança, o autor conclui: “Foi estranho, a roupa de sacerdote é o uniforme mais exigente[...] É fácil colocar uma batina, mas não é nada fácil levá-la”.

Publicado originalmente em ChurchPOP (https://churchpop.com/)

Fonte: http://www.acidigital.com/


19 de jun. de 2014

USO DE BATINAS

                     Soldados se desarmam e se ajoelham diante de um Sacerdote.

"Embora o hábito não faça o monge, é todavia necessário que os clérigos portem sempre o hábito conforme o seu próprio estado, de modo que as vestes exteriores manifestem a honestidade interior dos costumes. Hoje, por outro lado, a temeridade e o desprezo pela religião, da parte de alguns, foi tão longe que, sem estima alguma pela própria honra e pela própria dignidade clerical, usam vestes de leigos, até publicamente, tendo os pés sobre campos diversos: um nas coisas divinas e outro nas coisas carnais." [Concílio de Trento (Sessão XIV, Decreto sobre a reforma, cân. VI)]

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A Igreja católica provavelmente é a única do mundo onde seus religiosos se escondem em público. Medo do que? Vergonha de quem? 
A Igreja deveria exigir que seus sacerdotes testemunhem sua Fé em Cristo. Que respeitam seus juramentos como Apóstolos de Cristo. 
Dessa forma a vista do povo, muitas opiniões seriam mudadas e transformadas. 
Muitas pessoas seriam arrebanhadas, pois reconheceriam seus pastores.

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Já temos sacerdotes com vestes de Cowboy, calça Jeans, camisetas polo, imitadores de artistas do mundo, porque não serem imitadores de Cristo?


Muitos católicos idolatram alguns padres por causa da sua aproximação de músicas como a Country e não conhecem os hinos religiosos da nossa Igreja.

.A Igreja não é um clube social, é uma religião fundamentada no Espirito Santo.

Quem pretende ser Cowboy que vá para os rodeios...