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LIMA, 04 Mai. 16 / 06:00 pm (ACI).- “O que aconteceu quando me vesti como sacerdote: Uma investigação sobre o poder do uniforme” é o título de uma reportagem realizada como um experimento social de Tom Chiarella, que se disfarçou de sacerdote para ver e experimentar a reação das pessoas nas ruas de Chicago (Estados Unidos).
O artigo publicado pela revista ‘Esquire Magazine’, que não está costuma apresentar conteúdo católico em suas páginas, foi também recolhida pela página ChurchPop, o qual publicou uma lista com as 5 coisas descobertas por Chiarella depois de vestir-se com a clássica batina:
1) As pessoas o olhavam por onde ia
“Uma hora com o uniforme e soube isto: Em um dia maravilhoso de verão, em uma grande cidade, um padre com batina é algo digno de contemplar. As pessoas estabelecem contato visual com um padre, inclinam a cabeça ou o fazem ligeiramente. Também ficam olhando, respeitosamente. De longe”.
“Ao caminhar acompanhados, os homens deixam de lado sua forma habitual de comportar-se para dizer bruscamente ‘bom dia, padre’. O que é um hábito aprendido no ensino médio”.
2) As pessoas queriam tocá-lo
“Em general, quando colocamos um uniforme, ninguém te toca. Exceto quando é o de sacerdote; as pessoas querem tocar o sacerdote. No pulso, em sua maioria. Aconteceu comigo doze vezes, apenas um pequeno contato em meio de uma conversa”.
“Foi estranho, a roupa de padre me exigia fisicamente. Durante o dia inteiro tive que dar abraços, ajoelhar-me para falar com as crianças e inclinar-me para os selfies”.
3) As pessoas sem lar o buscaram a fim de pedir-lhe ajuda
“Especialmente as pessoas necessitadas. Durante todo o dia me encontrava com homens e famílias que moravam na rua. Às vezes, me procuravam e seguravam o meu pulso. Duas vezes me pediram uma bênção que não podia dar. Não da maneira que queriam. Queria ser capaz de fazer um serviço ao mundo e descobri que não podia fazer nada”.
“O uniforme vem com um pouco de responsabilidade, do contrário, torna-se simplesmente uma roupa. Comecei me ajoelhando, segurando uma nota de dez dólares e dizendo: ‘Não sou um padre, mas te entendo’. Não tive que fazê-lo apenas uma vez, tive que fazê-lo 24 vezes. Chicago é uma cidade grande, com uma grande quantidade de almas necessitadas. Isso fez com que eu me sentisse mais triste do que podia imaginar”.
4) Tornou-se atração turística da cidade
“Esgotado, o autor do artigo ainda vestido como presbítero, dirigiu-se a um carrinho de comida, comprou um sanduiche e saudou um ônibus turístico que tocou a buzina para ele. Eles também lhe devolveram a saudação”.
5) É difícil ser sacerdote
Depois de ver a forma como muitas pessoas se dirigiam até ele em busca de ajuda ou esperança, o autor conclui: “Foi estranho, a roupa de sacerdote é o uniforme mais exigente[...] É fácil colocar uma batina, mas não é nada fácil levá-la”.
Publicado originalmente em ChurchPOP (https://churchpop.com/)
Fonte: http://www.acidigital.com/
LIMA, 04 Mai. 16 / 06:00 pm (ACI).- “O que aconteceu quando me vesti como sacerdote: Uma investigação sobre o poder do uniforme” é o título de uma reportagem realizada como um experimento social de Tom Chiarella, que se disfarçou de sacerdote para ver e experimentar a reação das pessoas nas ruas de Chicago (Estados Unidos).
O artigo publicado pela revista ‘Esquire Magazine’, que não está costuma apresentar conteúdo católico em suas páginas, foi também recolhida pela página ChurchPop, o qual publicou uma lista com as 5 coisas descobertas por Chiarella depois de vestir-se com a clássica batina:
1) As pessoas o olhavam por onde ia
“Uma hora com o uniforme e soube isto: Em um dia maravilhoso de verão, em uma grande cidade, um padre com batina é algo digno de contemplar. As pessoas estabelecem contato visual com um padre, inclinam a cabeça ou o fazem ligeiramente. Também ficam olhando, respeitosamente. De longe”.
“Ao caminhar acompanhados, os homens deixam de lado sua forma habitual de comportar-se para dizer bruscamente ‘bom dia, padre’. O que é um hábito aprendido no ensino médio”.
2) As pessoas queriam tocá-lo
“Em general, quando colocamos um uniforme, ninguém te toca. Exceto quando é o de sacerdote; as pessoas querem tocar o sacerdote. No pulso, em sua maioria. Aconteceu comigo doze vezes, apenas um pequeno contato em meio de uma conversa”.
“Foi estranho, a roupa de padre me exigia fisicamente. Durante o dia inteiro tive que dar abraços, ajoelhar-me para falar com as crianças e inclinar-me para os selfies”.
3) As pessoas sem lar o buscaram a fim de pedir-lhe ajuda
“Especialmente as pessoas necessitadas. Durante todo o dia me encontrava com homens e famílias que moravam na rua. Às vezes, me procuravam e seguravam o meu pulso. Duas vezes me pediram uma bênção que não podia dar. Não da maneira que queriam. Queria ser capaz de fazer um serviço ao mundo e descobri que não podia fazer nada”.
“O uniforme vem com um pouco de responsabilidade, do contrário, torna-se simplesmente uma roupa. Comecei me ajoelhando, segurando uma nota de dez dólares e dizendo: ‘Não sou um padre, mas te entendo’. Não tive que fazê-lo apenas uma vez, tive que fazê-lo 24 vezes. Chicago é uma cidade grande, com uma grande quantidade de almas necessitadas. Isso fez com que eu me sentisse mais triste do que podia imaginar”.
4) Tornou-se atração turística da cidade
“Esgotado, o autor do artigo ainda vestido como presbítero, dirigiu-se a um carrinho de comida, comprou um sanduiche e saudou um ônibus turístico que tocou a buzina para ele. Eles também lhe devolveram a saudação”.
5) É difícil ser sacerdote
Depois de ver a forma como muitas pessoas se dirigiam até ele em busca de ajuda ou esperança, o autor conclui: “Foi estranho, a roupa de sacerdote é o uniforme mais exigente[...] É fácil colocar uma batina, mas não é nada fácil levá-la”.
Publicado originalmente em ChurchPOP (https://churchpop.com/)
Fonte: http://www.acidigital.com/
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