Foto:Rivaldo R.Ribeiro
"Um jovem candidatou-se à uma vaga de emprego para posição de gerente numa grande empresa. Passou na primeira entrevista e o diretor fez a última, para tomar a decisão. O diretor percebeu, através do currículo, que as suas realizações acadêmicas eram excelentes em todo o percurso, desde o colégio até à pós-graduação.
O diretor perguntou, Tiveste alguma bolsa na escola?'.
O jovem respondeu, 'nenhuma'.
O diretor perguntou, 'Foi seu pai quem pagou as suas mensalidades?'
-o jovem respondeu, 'O meu pai faleceu quando eu tinha apenas um ano, foi a minha mãe quem pagou as minhas mensalidades.'
O diretor perguntou, 'Onde trabalha a sua mãe?'
- e o jovem respondeu: 'A minha mãe lava roupa.'
O diretor pediu que o jovem lhe mostrasse as suas mãos.
O jovem mostrou um par de mãos macias e perfeitas.
O diretor perguntou, 'Alguma vez ajudou sua mãe lavar as roupas?'
- o jovem respondeu:
'Nunca, a minha mãe sempre quis que eu estudasse e lesse mais livros. Além disso, a minha mãe lava a roupa mais depressa do que eu.'
O diretor disse, 'Eu tenho um pedido. Hoje, quando voltar, vá e lave as mãos da sua mãe e depois venha ver-me amanhã de manhã.'
O jovem sentiu que a hipótese de obter o emprego era alta. Quando chegou em casa, pediu, feliz, à mãe que o deixasse lavar as suas mãos. A mãe achou estranho, estava feliz, mas com um misto de sentimentos, e mostrou as suas mãos ao filho.
O jovem lavou lentamente as mãos da mãe. Uma lágrima escorreu-lhe enquanto o fazia. Era a primeira vez que reparava que as mãos da mãe estavam muito enrugadas e haviam muitos machucados. Esta era a primeira vez que o jovem percebia que este par de mãos que lavavam roupa todo o dia tinham-lhe pago as mensalidades. Os machucados eram o preço a pagar pelo futuro do seu filho.
O jovem, depois, silenciosamente lavou as restantes roupas para a sua mãe. Nesta noite, mãe e filho conversaram por um longo tempo.
Na manhã seguinte, o jovem foi à sala do diretor, que o perguntou, 'Diz-me, o que fez e que aprendeu ontem em sua casa?'
O jovem respondeu, 'Primeiro, agora sei o que é dar valor. Sem a minha mãe, não haveria um eu com sucesso hoje. Segundo, ao trabalhar e ajudar a minha mãe, só agora percebi a dificuldade e dureza que é ter algo pronto.
Em terceiro, agora aprecio a importância e valor de uma relação familiar.'
O diretor disse, 'Isto é o que eu procuro para um gerente. Eu quero recrutar alguém que saiba apreciar a ajuda dos outros, uma pessoa que conheça o sofrimento dos outros para terem as coisas feitas e uma pessoa que não coloque o dinheiro como o seu único objetivo na vida. Está contratado.'
Mais tarde, este jovem trabalhou arduamente e recebeu o respeito dos seus subordinados e a empresa melhorou tremendamente.
Uma criança que foi protegida demais e teve habitualmente tudo o que quis se desenvolverá mentalmente, porém sempre se colocará em primeiro. Ignorará os esforços dos seus pais e quando começar a trabalhar, assumirá que todas as pessoas o devem ouvir.
Quando se tornar gerente, nunca saberá o sofrimento dos seus empregados e sempre culpará os outros. Para este tipo de pessoas, que podem até ser boas academicamente, podem inclusive ser bem sucedidas por um tempo, mas não sentirão a sensação de objetivo atingido.
Se somos esse tipo de pais, estamos realmente a mostrar amor ou estamos a destruir o nosso filho?
Pode-se deixar seu filho viver numa grande casa, comer boas refeições, aprender piano e ver televisão numa grande TV em plasma.
Mas quando cortar a grama, por favor, deixe-o experimentar isso.
Depois da refeição, deixe-o lavar o seu prato juntamente com os seus irmãos e irmãs.
Deixe-o guardar seus brinquedos e arrumar sua própria cama.
Isto não é porque não tem dinheiro para contratar uma empregada, mas porque quer amá-lo e ensiná-lo como deve de ser. A coisa mais importante que os seus filhos devem entender é a apreciar a beleza do esforço.
Fica a pergunta: Quais são as pessoas que ficaram com mãos enrugadas por mim?"
(Autor desconhecido)
FONTE: Facebook: http://www.facebook.com/brunoonofrioccsf postado no "Grupo de Orações Cristo Rei" por Bruno Onofrio
"Um jovem candidatou-se à uma vaga de emprego para posição de gerente numa grande empresa. Passou na primeira entrevista e o diretor fez a última, para tomar a decisão. O diretor percebeu, através do currículo, que as suas realizações acadêmicas eram excelentes em todo o percurso, desde o colégio até à pós-graduação.
O diretor perguntou, Tiveste alguma bolsa na escola?'.
O jovem respondeu, 'nenhuma'.
O diretor perguntou, 'Foi seu pai quem pagou as suas mensalidades?'
-o jovem respondeu, 'O meu pai faleceu quando eu tinha apenas um ano, foi a minha mãe quem pagou as minhas mensalidades.'
O diretor perguntou, 'Onde trabalha a sua mãe?'
- e o jovem respondeu: 'A minha mãe lava roupa.'
O diretor pediu que o jovem lhe mostrasse as suas mãos.
O jovem mostrou um par de mãos macias e perfeitas.
O diretor perguntou, 'Alguma vez ajudou sua mãe lavar as roupas?'
- o jovem respondeu:
'Nunca, a minha mãe sempre quis que eu estudasse e lesse mais livros. Além disso, a minha mãe lava a roupa mais depressa do que eu.'
O diretor disse, 'Eu tenho um pedido. Hoje, quando voltar, vá e lave as mãos da sua mãe e depois venha ver-me amanhã de manhã.'
O jovem sentiu que a hipótese de obter o emprego era alta. Quando chegou em casa, pediu, feliz, à mãe que o deixasse lavar as suas mãos. A mãe achou estranho, estava feliz, mas com um misto de sentimentos, e mostrou as suas mãos ao filho.
O jovem lavou lentamente as mãos da mãe. Uma lágrima escorreu-lhe enquanto o fazia. Era a primeira vez que reparava que as mãos da mãe estavam muito enrugadas e haviam muitos machucados. Esta era a primeira vez que o jovem percebia que este par de mãos que lavavam roupa todo o dia tinham-lhe pago as mensalidades. Os machucados eram o preço a pagar pelo futuro do seu filho.
O jovem, depois, silenciosamente lavou as restantes roupas para a sua mãe. Nesta noite, mãe e filho conversaram por um longo tempo.
Na manhã seguinte, o jovem foi à sala do diretor, que o perguntou, 'Diz-me, o que fez e que aprendeu ontem em sua casa?'
O jovem respondeu, 'Primeiro, agora sei o que é dar valor. Sem a minha mãe, não haveria um eu com sucesso hoje. Segundo, ao trabalhar e ajudar a minha mãe, só agora percebi a dificuldade e dureza que é ter algo pronto.
Em terceiro, agora aprecio a importância e valor de uma relação familiar.'
O diretor disse, 'Isto é o que eu procuro para um gerente. Eu quero recrutar alguém que saiba apreciar a ajuda dos outros, uma pessoa que conheça o sofrimento dos outros para terem as coisas feitas e uma pessoa que não coloque o dinheiro como o seu único objetivo na vida. Está contratado.'
Mais tarde, este jovem trabalhou arduamente e recebeu o respeito dos seus subordinados e a empresa melhorou tremendamente.
Uma criança que foi protegida demais e teve habitualmente tudo o que quis se desenvolverá mentalmente, porém sempre se colocará em primeiro. Ignorará os esforços dos seus pais e quando começar a trabalhar, assumirá que todas as pessoas o devem ouvir.
Quando se tornar gerente, nunca saberá o sofrimento dos seus empregados e sempre culpará os outros. Para este tipo de pessoas, que podem até ser boas academicamente, podem inclusive ser bem sucedidas por um tempo, mas não sentirão a sensação de objetivo atingido.
Se somos esse tipo de pais, estamos realmente a mostrar amor ou estamos a destruir o nosso filho?
Pode-se deixar seu filho viver numa grande casa, comer boas refeições, aprender piano e ver televisão numa grande TV em plasma.
Mas quando cortar a grama, por favor, deixe-o experimentar isso.
Depois da refeição, deixe-o lavar o seu prato juntamente com os seus irmãos e irmãs.
Deixe-o guardar seus brinquedos e arrumar sua própria cama.
Isto não é porque não tem dinheiro para contratar uma empregada, mas porque quer amá-lo e ensiná-lo como deve de ser. A coisa mais importante que os seus filhos devem entender é a apreciar a beleza do esforço.
Fica a pergunta: Quais são as pessoas que ficaram com mãos enrugadas por mim?"
(Autor desconhecido)
FONTE: Facebook: http://www.facebook.com/brunoonofrioccsf postado no "Grupo de Orações Cristo Rei" por Bruno Onofrio
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