Ao vê-los, Jesus disse: «Ide apresentar-vos aos sacerdotes». Enquanto estavam a caminho, aconteceu que ficaram curados.
Um deles, ao perceber que estava curado, voltou glorificando a Deus em alta voz; prostrou-se aos pés de Jesus e lhe agradeceu.
Um deles, ao perceber que estava curado, voltou glorificando a Deus em alta voz; prostrou-se aos pés de Jesus e lhe agradeceu.
E este era um samaritano. Então Jesus lhe perguntou: «Não foram dez os curados? E os outros nove, onde estão? Não houve quem voltasse para dar glória a Deus, a não ser este estrangeiro?». E disse-lhe: «Levanta-te e vai! Tua fé te salvou».
«Jesus, Mestre, tem compaixão de nós!»
«Jesus, Mestre, tem compaixão de nós!»
Rev. D. Antoni CAROL i Hostench(Sant Cugat del Vallès, Barcelona, Espanha)
Hoje, podemos comprovar, mais uma vez!, como a nossa atitude de fé pode remover o coração de Jesus Cristo. O fato, é que alguns leprosos, superando a reprovação social que padeciam e com muita audácia, aproximam-se a Jesus e —poderíamos dizer entre aspas— o obrigam com sua confiada petição: «Jesus, Mestre, tem compaixão de nós!» (Lc 17,13).
A resposta é imediata e fulminante: «Ide apresentar-vos aos sacerdotes» (Lc 17,14). Ele, que é o Senhor, demonstra o seu poder, já que «enquanto estavam a caminho, aconteceu que ficaram curados» (Lc 17,14).
Isso nos mostra que o tamanho dos milagres de Cristo é, justamente, o tamanho da nossa fé e confiança em Deus. E nós, o que podemos fazer —pobres criaturas— ante Deus? Devemos confiar Nele.
Hoje, podemos comprovar, mais uma vez!, como a nossa atitude de fé pode remover o coração de Jesus Cristo. O fato, é que alguns leprosos, superando a reprovação social que padeciam e com muita audácia, aproximam-se a Jesus e —poderíamos dizer entre aspas— o obrigam com sua confiada petição: «Jesus, Mestre, tem compaixão de nós!» (Lc 17,13).
A resposta é imediata e fulminante: «Ide apresentar-vos aos sacerdotes» (Lc 17,14). Ele, que é o Senhor, demonstra o seu poder, já que «enquanto estavam a caminho, aconteceu que ficaram curados» (Lc 17,14).
Isso nos mostra que o tamanho dos milagres de Cristo é, justamente, o tamanho da nossa fé e confiança em Deus. E nós, o que podemos fazer —pobres criaturas— ante Deus? Devemos confiar Nele.
Mas com fé operativa que nos leva a obedecer as indicações de Deus. Um mínimo de sentido comum é suficiente para compreender que «nada é difícil de crer tocando Àquele para quem nada é difícil de fazer» (Beato J. H. Newman).
Se não vemos milagres é porque "obrigamos" pouco ao Senhor com nossa falta de confiança e obediência a sua vontade.
Como disse São João Crisóstomo: «um pouco de fé pode fazer muito».
E, como coroação da confiança em Deus, chega o desbordamento da alegria e do agradecimento: por isso: «um deles, ao perceber que estava curado, voltou glorificando a Deus em alta voz; prostrou-se aos pés de Jesus e lhe agradeceu» (Lc 17, 15-16).
Mas… que pena! De dez homens que receberam esse milagre, apenas um voltou para agradecer-lhe. Que ingratos somos quando esquecemos que tudo vem de Deus e a Ele devemos-lhe tudo! Façamos o propósito de obrigar-lhe mostrando-nos confiados em Deus e agradecidos a Ele.
E, como coroação da confiança em Deus, chega o desbordamento da alegria e do agradecimento: por isso: «um deles, ao perceber que estava curado, voltou glorificando a Deus em alta voz; prostrou-se aos pés de Jesus e lhe agradeceu» (Lc 17, 15-16).
Mas… que pena! De dez homens que receberam esse milagre, apenas um voltou para agradecer-lhe. Que ingratos somos quando esquecemos que tudo vem de Deus e a Ele devemos-lhe tudo! Façamos o propósito de obrigar-lhe mostrando-nos confiados em Deus e agradecidos a Ele.
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