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13 de jan. de 2016

O desabafo de uma indígena: “Eu não quero ser como vocês”

Nós cristãos não podemos concordar com tamanha monstruosidade, contra uma criança de colo de apenas 02 anos, porque era índia,nossos padres devem advertir sobre a gravidade do pecado cometido, veja abaixo o caso:



Silvia Nobre Waiãpi reage ao assassinato do bebê Vitor Kaingang com discurso emocionado; atriz, fisioterapeuta, tenente do Exército, ela cobra governo e sociedade

Todas as etnias indígenas no Brasil choram e pedem um basta!
Comissão de Direitos Humanos onde está? 
Será mais uma desculpa para não falar de nós... Haverá novamente o silêncio? 
E Vitor Kaingang se juntará com Galdino Pataxó e tantas outras lideranças indígenas assassinados no Brasil.
Olhe e veja o que teu homens fizeram!

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"Qual o lugar de Vítor Kaingang? Ele foi assassinado aos 2 anos no dia 30 de dezembro, na rodoviária de Imbituba (SC). Qual o lugar dos indígenas em nossa sociedade? O desabafo emocionado da tenente (atriz, fisioterapeuta) Sílvia Nobre Waiãpi sobre a morte de Vítor traz embutida essa reflexão – ou a denúncia de que nós, brancos, não oferecemos nenhum lugar aos povos indígenas. Na cidade, não pode. E, no campo, as terras são tomadas. Por exemplo, pelo agronegócio.

A degola de Vítor não motivou grande comoção no país. O principal jornal do país, a Folha, só descobriu nesta terça-feira o assassinato, em texto seco sobre o pai do bebê Kaingang: Acabou com o meu mundo, diz índio pai de bebê esfaqueado no litoral de SC. E é exatamente essa indiferença um dos temas do desabafo de(Conheça a vida dessa guerreira clicando aquiSílvia), da etnia Waiãpi, do Amapá, que já fez pontas como atriz na Globo, é fisioterapeuta e tenente do Exército:"





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