Sacrário da Matriz(Paróquia São João Batista- José Bonifácio(SP)- Fotos Rivaldo R. Ribeiro.
Alguns teólogos sustentam que o suposto desvirtuamento da crença eucarística no segundo milênio da era cristã fez com que a Hóstia e o vinho consagrados fossem guardados longe do povo em armários chamados sacrários. É bem verdade que os receptáculos para armazenar a Sagrada Eucaristia, que hoje chamamos de sacrário ou tabernáculo, mudou de forma, material e local conforme os tempos, mas sempre teve o mesmo propósito: o de guardar a Santíssima Eucaristia em locais seguros e dignos.
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O zelo pela Eucaristia era o motivo pela qual os primeiros cristãos muitas vezes calavam ou ocultavam suas celebrações dos pagãos e dos catecúmenos (aos quais era permitido assistirem somente a Liturgia da Palavra): evitar que o conhecimento do mistério eucarístico pelos inimigos da Igreja causasse profanações e sacrilégios contra o santíssimo dom do Corpo e Sangue de Cristo.
As espécies eucarísticas eram objeto de adoração direta já nos primeiros séculos da Igreja. Temos o testemunho das disposições de um bispo de Corinto, escritas antes da Pax Constantiniana (313) e recolhidas nos estudos litúrgicos do Cardeal De Bona que permitem a comunhão em casa (haja vista ser difícil pelas circunstâncias das perseguições que todos os fiéis conseguissem tomar parte nas celebrações eucarísticas).
O mencionado texto dispõe que o fiel deposite a Eucaristia em um altar (ou mesa comum com toalha, caso não haja oratório em casa), queime incenso, cante o Trisagion (a oração “Santo Deus, Santo Poderoso, Santo Imortal, tende piedade de nós!”), recite o Credo, ajoelhe e, somente depois destes gestos de clara adoração, poderia então comungar do Corpo de Cristo.
http://www.salvemaliturgia.com/2012/06/adoracao-eucaristica-e-uma-invencao.html
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O zelo pela Eucaristia era o motivo pela qual os primeiros cristãos muitas vezes calavam ou ocultavam suas celebrações dos pagãos e dos catecúmenos (aos quais era permitido assistirem somente a Liturgia da Palavra): evitar que o conhecimento do mistério eucarístico pelos inimigos da Igreja causasse profanações e sacrilégios contra o santíssimo dom do Corpo e Sangue de Cristo.
As espécies eucarísticas eram objeto de adoração direta já nos primeiros séculos da Igreja. Temos o testemunho das disposições de um bispo de Corinto, escritas antes da Pax Constantiniana (313) e recolhidas nos estudos litúrgicos do Cardeal De Bona que permitem a comunhão em casa (haja vista ser difícil pelas circunstâncias das perseguições que todos os fiéis conseguissem tomar parte nas celebrações eucarísticas).
O mencionado texto dispõe que o fiel deposite a Eucaristia em um altar (ou mesa comum com toalha, caso não haja oratório em casa), queime incenso, cante o Trisagion (a oração “Santo Deus, Santo Poderoso, Santo Imortal, tende piedade de nós!”), recite o Credo, ajoelhe e, somente depois destes gestos de clara adoração, poderia então comungar do Corpo de Cristo.
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