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31 de jul. de 2025

Santo Inácio de Loyola- Fundador da Companhia de Jesus

 


Iñigo Lopez de Loyola, este era o seu nome de batismo, nasceu numa família cristã, nobre e muito rica, na cidade de Azpeitia, da província basca de Guipuzcoa, na Espanha, no ano de 1491. O mais novo de treze filhos, foi educado, com todo cuidado, para tornar-se um perfeito fidalgo. Cresceu apreciando os luxos da corte, praticando esportes, principalmente os equestres, seus preferidos.
Em 1506, a família Lopez de Loyola estava a serviço de João Velásquez de Cuellar, tesoureiro do reino de Castela, do qual era aparentada. No ano seguinte, Iñigo tornou-se pajem e cortesão no castelo desse senhor. Lá, aprimorou sua cultura, fez-se um exímio cavaleiro e tomou gosto pelas aventuras militares. Era um homem que valorizava mais o orgulho do que a luxúria.
Dez anos depois, em 1517, optou pela carreira militar. Por isso foi prestar serviços a um outro parente, não menos importante, o duque de Najera e vice-rei de Navarra, o qual defendeu em várias batalhas, militares e diplomáticas.
Mas, em 20 de maio de 1521, uma bala de canhão mudou sua vida. Ferido por ela na tíbia da perna esquerda, durante a defesa da cidade de Pamplona, ficou um longo tempo em convalescença. Nesse meio tempo, meio por acaso, trocou a leitura dos romances de infantaria e guerra, por livros sobre a vida dos santos e a Paixão de Cristo. E assim foi tocado pela graça. Incentivado por uma de suas irmãs, que cuidava dele, não voltou mais aos livros que antes adorava, passando a ler somente livros religiosos. Já curado, trocou a vida de militar por uma vida de dedicação a Deus. Foi, então, à capela do santuário de Nossa Senhora de Montserrat, pendurou sua espada no altar e deu as costas ao mundo da corte e das pompas.
Durante um ano, de 1522 a 1523, viveu retirado numa caverna em Manresa, como eremita e mendigo, o tempo todo em penitência, na solidão e passando as mais duras necessidades. Lá, durante esse período, preparou a base do seu livro mais importante: “Exercícios espirituais”. E sua vida mudou tanto que do campo de batalhas passou a transitar no campo das ideias, indo estudar filosofia e teologia em Paris e Veneza.
Em Paris, em 15 de agosto de 1534, juntaram-se a ele mais seis companheiros, e fundaram a Companhia de Jesus. Entre eles estava Francisco Xavier, que se tornou um dos maiores missionários da Ordem e também santo da Igreja. Mas todos só se ordenaram sacerdotes em 1537, quando concluíram os estudos, ocasião em que Iñigo tomou o nome de Inácio. Três anos depois, o papa Paulo III aprovou a nova Ordem e Inácio de Loyola foi escolhido para o cargo de superior-geral.
Ele preparou e enviou os missionários jesuítas ao mundo todo, para fixarem o cristianismo, especialmente aos nativos pagãos das terras do novo continente. Entretanto, desde que esteve no cargo de geral da Ordem, Inácio nunca gozou de boa saúde. Muito debilitado, morreu no dia 31 de julho de 1556, em Roma, na Itália.
A sua contribuição para a Igreja e para a humanidade foi a sua visão do catolicismo, que veio de sua incessante busca interior e que resultou em definições e obras cada vez mais atuais e presentes nos nossos dias. Foi canonizado pelo papa Gregório XV em 1622. A sua festa é celebrada, na data de sua morte, nos quatro cantos do planeta onde os jesuítas atuam. Santo Inácio de Loyola foi declarado Padroeiro de todos os Retiros Espirituais pelo papa Pio XI em 1922.


ACOMPANHE TAMBÉM O ESPECIAL SOBRE SANTO INÁCIO DE LOYOLA

A Igreja também celebra hoje a memória dos santos: Fábio e Demócrito.

FONTE:


29 de jul. de 2025

Santos Marta, Maria e Lázaro - Memória

 

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João 11,19-27.

Naquele tempo, muitos judeus tinham vindo à casa de Marta e Maria para as consolar por causa do irmão.
Quando Marta soube que Jesus tinha chegado, foi ao encontro dele.
Maria ficou sentada em casa.

Então Marta disse a Jesus: "Senhor, se tivesses estado aqui,
meu irmão não teria morrido.
Mas mesmo assim, eu sei que o que pedires a Deus, ele to concederá".
Respondeu-lhe Jesus: "Teu irmão ressuscitará".
Disse Marta: "Eu sei que ele ressuscitará na ressurreição, no último dia".

Então Jesus disse:
"Eu sou a ressurreição e a vida.
Quem crê em mim, mesmo que morra, viverá.
E todo aquele que vive e crê em mim, não morrerá jamais.
Crês isto?"
Respondeu ela: "Sim, Senhor, eu creio firmemente que tu és o Messias, o Filho de Deus, que devia vir ao mundo".



SANTA MARTA

 


As Escrituras contam que, em seus poucos momentos de descanso ou lazer, Jesus procurava a casa de amigos em Betânia, local muito agradável há apenas três quilômetros de Jerusalém. Lá moravam Marta, Lázaro e Maria, três irmãos provavelmente filhos de Simão, o leproso. Há poucas, mas importantíssimas citações de Marta nas Sagradas Escrituras.
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É narrado, por exemplo, o primeiro momento em que Jesus pisou em sua casa. Por isso existe a dúvida de que Simão fosse mesmo o pai deles, pois a casa é citada como se fosse de Marta, a mais velha dos irmãos. Mas ali chegando, Jesus conversava com eles e Maria estava aos pés do Senhor, ouvindo sua pregação. Marta, trabalhadora e responsável, reclamou da posição da irmã, que nada fazia, apenas ouvindo o Mestre. Jesus aproveita, então, para ensinar que os valores espirituais são mais importantes do que os materiais, apoiando Maria em sua ocupação de ouvir e aprender.
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Fala-se dela também quando da ressurreição de Lázaro. É ela quem mais fala com Jesus nesse acontecimento. Marta disse a Jesus: “Senhor, se tivesses estado aqui, o meu irmão não teria morrido. Mas mesmo agora, eu sei que tudo o que pedires a Deus, Deus dará”.

Trata-se de mais uma passagem importante da Bíblia, pois do evento tira-se um momento em que Jesus chora: “O pranto de Maria provoca o choro de Jesus”. E o milagre de reviver Lázaro, já morto e sepultado, solicitado com tamanha simplicidade por Marta, que exemplifica a plena fé na onipotência do Senhor.
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Outra passagem é a ceia de Betânia, com a presença de Lázaro ressuscitado, uma prévia da última ceia, pois ali Marta serve a mesa e Maria lava os pés de Jesus, gesto que ele imitaria em seu último encontro coletivo com os doze apóstolos.
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Esta nobre hospedeira do Senhor queria que sua irmã também se dedicasse a Ele, pois lhe parecia que nada no mundo era demais para servir a um hóspede tão importante. Depois da ascensão do Senhor, quando os discípulos se dispersaram, ela, seu irmão Lázaro, sua irmã Maria Madalena e também o beato Maximino – que os havia batizado, e ao qual ela tinha sido confiada pelo Espírito Santo – foram, junto com muitos outros, colocados pelos infiéis num navio sem remos, velas, lemes e alimentos. Conduzidos por Deus, chegaram a Marselha. De lá, foram a Aix-en-Provence, onde converteram a população local.

A bem-aventurada Marta era muito eloquente e simpática com todos.

Havia naquela época na região do Ródano, na floresta entre Arles e Avignon, um dragão metade animal, metade peixe, mais gordo que um boi, mais comprido que um cavalo, com dentes cortantes como espadas e pontiagudos como cornos, munido de cada lado de dois escudos. Ele se escondia no rio para afundar barcos e matar todos os que por ali passavam. A pedido do povo, Marta foi até a floresta, onde o encontrou comendo um homem, jogou nele água benta e mostrou-lhe uma cruz. Instantaneamente vencido, imóvel, como uma ovelha, Marta o amarrou com seu cinturão e ele foi morto pelo povo com golpes de lanças e pedradas.
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O dragão era chamado pelo povo de Tarascono, e em memória disso o lugar ainda é conhecido por Tarascon, em vez de Nerluc, como antes. Foi aí que a bem-aventurada Marta passou a viver, com a concordância de seu mestre Maximino e de sua irmã, entregando-se a orações e jejuns ininterruptos. Mais tarde, depois de ter reunido um grande número de seguidoras, ela ali levantou uma grande basílica em honra da bem-aventurada Maria sempre virgem.
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Os primeiros a dedicarem uma festa litúrgica a santa Marta foram os frades franciscanos, em 1262, e o dia escolhido foi 29 de julho. Ela se difundiu e o povo cristão passou a celebrar santa Marta como a padroeira do lar, das cozinheiras, donas de casa, faxineiras, casas de hóspedes, hoteleiros, lavadeiras e das irmãs de caridade.

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A Igreja também celebra hoje a memória dos santos: Olavo, Beatriz de Roma.



26 de jul. de 2025

SANT'ANA E SÃO JOAQUIM



Com alegria, celebramos, hoje, a memória dos pais de Nossa Senhora: São Joaquim e Sant’Ana. 

Em hebraico, Ana exprime “graça” e Joaquim equivale a “Javé prepara ou fortalece”.
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Alguns escritos apócrifos narram a respeito da vida desses que foram os primeiros educadores da Virgem Santíssima. 

Também os Santos Padres e a Tradição testemunham que São Joaquim e Sant’Ana correspondem aos pais de Nossa Senhora. 
Sant’Ana teria nascido em Belém. São Joaquim na Galileia. Ambos eram estéreis. Mas apesar de enfrentarem esta dificuldade, viviam uma vida de fé e de temor a Deus.
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O Senhor então os abençoou com o nascimento da Virgem Maria e, também segundo uma antiga tradição, São Joaquim e Sant’Ana já eram de idade avançada quando receberam esta graça. A menina Maria foi levada mais tarde pelos pais Joaquim e Ana para o Templo, onde foi educada, ficando aí até ao tempo do noivado com São José.
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A data do nascimento e morte de ambos não possuímos, mas sabemos que vivem no coração da Igreja e nesta são cultuados desde o século VI.
São Joaquim e Sant’Ana, rogai por nós!

Senhora Sant'Ana

Mãe de Maria Santíssima e Avó de Jesus
Santa Ana foi a mãe da Virgem Maria e avó de Jesus Cristo. As primeiras referências a ela vêm do Protoevangelho de Tiago, um texto que não consta na Bíblia, e em outros textos apócrifos.
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De acordo com a tradição, Ana era filha de Natã, sacerdote belemita, e de Maria. 
Suas duas irmãs mais velhas eram Maria de Cleofas, mãe de Salomé, e Sobé mãe de Santa Isabel, que geraria São João Batista.
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Ana casou-se com são Joaquim e por muitos anos permaneceu estéril. Só concebeu quando estava com uma idade avançada e deu a luz a Maria, que teria nascido por volta de 20.a.C.
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O culto a Santa Ana difundiu-se no Oriente, e no século VI o imperador Justiniano mandou construir um templo em sua homenagem em Constantinopla.
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Nos séculos seguintes a veneração à Santa expandiu-se também pela Europa. Em 1503, Leonardo da Vinci pintou o quadro “A Virgem, o Menino e a Santa Ana”. A obra encontra-se no Museu do Louvre, em Paris.
A Virgem, o Menino e Santa Ana - Leonardo da Vinci
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Em 1584, uma bula do papa Gregório XIII instituiu uma festa, comemorada no dia 26 de julho, mês que passou a ser denominado “Mês de Santa Ana”.
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Santa Ana é venerada como a padroeira das mulheres casadas, especialmente as grávidas, tornando seus partos rápidos e bem sucedidos. É também protetora das viúvas, dos navegantes e marceneiros.
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Santa Ana teria falecido pouco depois de apresentar Maria no Templo, consagrado a Deus, quando a filha estava com apenas três anos de idade.

25 de jul. de 2025

"São Cristóvão: O Santo Que Desafiou os Reis e Carregou Cristo nos Ombros!"

 

Descubra a incrível história de São Cristóvão — o homem gigante que buscava o maior rei da Terra e acabou encontrando o próprio Cristo!
Neste vídeo emocionante, você verá sua luta interior, seus milagres e o martírio que o transformou em um dos santos mais amados da Igreja.
Prepare-se para imagens de tirar o fôlego, momentos que tocam o coração e uma mensagem poderosa sobre fé, coragem e serviço.
Assista até o fim e viva uma experiência espiritual que atravessa os séculos. 

🙏Deixe seu like, compartilhe e inscreva-se no canal A Luz na Oração para mais histórias de fé que edificam a alma!



23 de jul. de 2025

Da nobreza ao serviço. Conheça a história de Santa Brígida da Suécia.

 



Bem vindos meus caros amigos! Hoje vamos viajar até a Suécia e explorar um pouco sobre essa nobre mulher que viveu entre 1302 à 1373 e dedicou a sua vida para servir a Deus. 
As imagens são meramente ilustrativas, não condiz com os traços verdadeiros da santa, apenas servem para criar nosso imaginário, fazendo uma analogia com os contos de fada. Mas a história é verdadeira. 
Santa Brígida foi uma mulher excepcional! Tenho muito carinho por ela! E durante um ano, rezamos as 15 orações de Santa Brígida, e alcançamos muitas graças nos anos seguintes. Espero que a história dela possa tocar seu coração. 
Comente aqui o que você achou do vídeo. Já conhecia a história dela? Muito obrigada por assistir, comentar, compartilhar.

VIDA E FÉ ILUSTRADA



Copadroeira da Europa


Canonizada, em 1391, por Bonifácio IX, Santa Brígida é a padroeira da Suécia. Em 1999, foi declarada também copadroeira da Europa por São João Paulo II.

Infância

Brígida, quando criança, tinha, certamente, um caráter forte e decisivo. Pertencia a uma família aristocrática. Embora sentisse a vocação religiosa, aceitou casar-se com Ulf, o governador de um importante distrito do Reino da Suécia, a pedido do seu pai.

Matrimônio

A primeira parte da sua vida, marcada por uma grande fé, foi dedicada a um casamento feliz, do qual nasceram oito filhos. Uma, dentre eles, Catarina – que a seguiu até Roma – também foi canonizada. Junto com seu marido, adotou a Regra das Terciárias Franciscanas e fundou um pequeno hospital. Guiada por um erudito religioso, estudou a Bíblia, a ponto de ser apreciada por sua pedagogia, por isso foi convocada pelo rei da Suécia para encaminhar a jovem rainha à cultura sueca. Após mais de vinte anos de casamento, seu marido faleceu. Assim, começa a segunda parte da sua vida.

Monja

Brígida fez uma escolha decisiva: despojou-se dos seus bens e foi viver no mosteiro cisterciense de Alvastra. Naquela época, destacavam-se muitas experiências místicas, depois relatadas nos oito livros das Revelações. Aqui, também teve início a sua nova missão. Em 1349, Brígida foi a Roma para obter o reconhecimento da sua Ordem, dedicada ao Santíssimo Salvador, que deveria ser composta, segundo seu desejo, de monjas e religiosas. Então, decidiu estabelecer-se na Cidade Eterna, em uma casa na Praça Farnese, que ainda hoje é sede da Cúria Geral das Brigidinas. Porém, sofria por causa dos maus costumes e da degradação generalizada da cidade, que ressentia muito pela ausência do Papa, que, na época, vivia em Avinhão.

Intercessora da Igreja

O ponto alto da sua missão – como o de Santa Catarina da Sena, sua contemporânea – era pedir ao Papa para voltar ao túmulo de Pedro. Seu único remorso foi o fato de o Papa não ter ficado definitivamente em Roma. Na verdade, em 1367, o Papa Urbano V tinha voltado, mas foi apenas por um breve período. Gregório XI estabeleceu-se, definitivamente, em Roma, mas alguns anos depois da morte de Santa Brígida.

Luta pela paz

Outro “aspecto” do forte compromisso de Brígida era a paz na Europa. Naquele tempo, as suas obras de caridade foram decisivas. Ela, que era nobre, vivia na pobreza, a ponto de pedir esmolas nas portas das igrejas. Aquele também era um período de peregrinações a vários lugares da Itália, de Assis a Gargano. Enfim, a peregrinação das peregrinações à Terra Santa. Brígida tinha quase 70 anos, mas isso não influenciou seu desejo.

Espiritualidade da cruz

O ponto central da sua experiência de fé foi a Paixão de Cristo, como também a Virgem Maria. Testemunhas disso foram o “Rosário Brigidino” e as orações, ligadas às graças particulares prometidas, por Jesus a ela, para quem os praticasse. Santa Brígida faleceu em Roma, em 23 de julho de 1373. Confiou a Ordem a sua filha Catarina, que, ao se tornar viúva, juntou-se a ela, quando vivia em Farfa.

Querida pelos Papas

São João Paulo II destacou: “A Igreja, sem se pronunciar sobre cada uma das revelações, aceitou a autenticidade do conjunto das suas experiências interiores”. A figura de Santa Brígida foi muito querida pelos últimos Papas. Bento XVI, por exemplo, dedicou uma catequese durante a Audiência Geral. O Papa Francisco queria canonizar aquela que, no século XX, tinha renovado a Ordem do Santíssimo Salvador, Maria Elizabeth Hesselblad, dando-lhe um forte impulso ecumênico, tendo sempre em vista a busca de paz e unidade, tão queridas por Brígida.

A minha oração

Querida Brígida, mãe e monja, intercessora da família e da Igreja, rogai a Deus pelos religiosos assim como pelas famílias. Pedi ao Senhor a conversão da Europa e dos pecadores do mundo inteiro. Amém!

Santa Brígida, rogai por nós!



22 de jul. de 2025

Santa Maria Madalena

 

Maria Madalena é descrita no Novo Testamento como uma das discípulas mais dedicadas de Jesus Cristo. 

É considerada santa pelas igrejas Católica, Ortodoxa e Anglicana, sendo celebrada no dia 22 de julho. 
É também comemorada pela Igreja Luterana com festividades no mesmo dia. 
A Igreja Ortodoxa também a celebra no segundo domingo após a Páscoa. 
O nome de Maria Madalena a descreve como sendo natural de Magdala, cidade localizada na costa ocidental do Mar da Galileia.

Ela acreditava que Jesus Cristo realmente era o Messias. (Lucas 8:2; 11:26; Marcos 16:9). 
Madalena esteve presente na crucificação e no funeral de Cristo, juntamente com Maria de Nazaré e outras mulheres. (Mateus 27:56; Marcos 15:40; Lucas 23:49; João 19.25) (Mateus 27:61; Marcos 15.47; Lucas 23:55). 
No sábado após a crucificação, saiu do Calvário rumo a Jerusalém com outros crentes para poder comprar certos perfumes, a fim de preparar o corpo de Cristo da forma como era de costume funerário. Permaneceu na cidade durante todo o sábado, e no dia seguinte, de manhã muito cedo, “quando ainda estava escuro”, foi ao sepulcro, achou-o vazio, e recebeu de um anjo a notícia de que Cristo havia ressuscitado e foi-lhe dito que devia informar tal fato aos apóstolos. (Mateus 28:1-10; Marcos 16:1-5,10,11; Lucas 24:1-10; João 20:1,2; compare com João 20:11-18).

Está escrito: “No dia da Páscoa, Jesus apareceu a ela e a mandou ir anunciar a sua ressurreição aos discípulos”. Depois disso, segundo uma antiga tradição grega, Maria Madalena teria ido viver em Éfeso, onde morreu. Lá, tinham ido morar também João, o apóstolo predileto de Jesus, e Maria, Mãe de Jesus.

A liturgia bizantina celebra-a como “Apóstola dos Apóstolos”, para que continue a sua missão de anunciar a ressurreição do Senhor no seu rito apostólico. Festejada no dia 22 de julho, santa Maria Madalena tornou-se a padroeira de muitas ordens religiosas, sendo venerada até mesmo pelos padres predicadores.

“Apóstola dos Apóstolos”

Deve-se a São Tomás de Aquino este título dado a Maria Madalena, cujo nome deriva de Magdala, onde nasceu, aldeia de pescadores situada às margens ocidentais do Lago de Tiberíades. O evangelista Lucas fala sobre ela, no capítulo 8: “Jesus andava pelas cidades e aldeias anunciando a boa nova do Reino de Deus. Os Doze estavam com ele, como também algumas mulheres que tinham sido livradas de espíritos malignos e curadas de enfermidades: Maria, chamada Madalena, da qual tinham saído sete demônios”.

Equívocos sobre a sua identidade

Segundo a exegese bíblica, a expressão “sete demônios” poderia indicar um gravíssimo mal físico ou moral, que havia acometido a mulher, do qual Jesus a curou. No entanto, a tradição, que perdura até hoje, diz que Maria Madalena era uma prostituta, porque, no capítulo 7 do Evangelho de Lucas, narra-se a história da conversão de uma anônima “pecadora da cidade, que ungia com perfume os pés de Jesus, convidado de um fariseu; após tê-los banhado com suas lágrimas, os enxugava com seus cabelos”.

Assim, sem nenhuma ligação textual, Maria de Magdala foi identificada com aquela prostituta anônima. Porém, há mais um equívoco, como explica o Cardeal Gianfranco Ravasi, biblista e teólogo: “A unção com óleo perfumado é um gesto feito também por Maria de Betânia, irmã de Marta e Lázaro, em outra ocasião, como diz o evangelista João. Assim, Maria de Magdala foi identificada, por algumas tradições populares, com a Maria de Betânia”.

Aos pés da Cruz

Maria Madalena aparece ainda nos Evangelhos no momento mais terrível e dramático da vida de Jesus: quando o acompanha ao Calvário, com outras mulheres, e o contempla de longe. Ela aparece também quando José de Arimateia depõe o corpo de Jesus no sepulcro, que fora fechado com uma pedra. Foi ela, depois do sábado, na manhã do primeiro dia da semana, quem voltou ao sepulcro e descobriu que a pedra havia sido removida e correu avisar Pedro e João; eles, por sua vez, foram às pressas ao sepulcro e viram que o corpo do Senhor não estava mais lá.

Encontro com o Ressuscitado

Enquanto os dois discípulos voltam para casa, Maria Madalena permanece diante do sepulcro, em lágrimas. Ali, tem início um novo percurso: da incredulidade passa, progressivamente, à fé. Ao olhar dentro do sepulcro, viu dois Anjos, aos quais perguntou para aonde fora levado o corpo do Senhor. Depois, voltando para fora, viu Jesus, mas não o reconheceu, pensando que fosse o jardineiro; este lhe perguntou por que estava chorando e quem estava procurando. E ela respondeu: “Senhor, se tu o tiraste, dize-me onde o puseste e eu o irei buscar”. Jesus, então, a chama por nome: “Maria!”. E ela, voltando-se, disse: “Rabôni!”, que, em hebraico, quer dizer “Mestre!”. E Jesus lhe confia uma missão: “Não me retenhas, porque ainda não subi a meu Pai, mas vai a meus irmãos e dize-lhes: Subo para meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus”. Então, Maria de Magdala foi imediatamente anunciar aos discípulos: “Vi o Senhor! E ouvi o que ele me disse” (cfr. Jo 20).

Madalena proclama a ressurreição de Jesus

Maria Madalena foi a primeira das mulheres que seguiram Jesus e a proclamá-lo como Aquele que venceu a morte; foi a primeira apóstola a anunciar a alegre mensagem central da Páscoa. Quando o Filho de Deus entrou na história dos homens, esta mulher foi um daqueles que mais o amou e o demonstrou. Quando chegou a hora do Calvário, Maria Madalena estava aos pés da Cruz, junto com Maria Santíssima e São João. Ela não fugiu com medo, como os discípulos fizeram; não o renegou por medo, como fez o primeiro Papa, São Pedro, mas sempre esteve presente, desde o momento da sua conversão até ao Calvário e ao Sepulcro.

Festa litúrgica de Maria Madalena

Por desejo do Papa Francisco, a Memória litúrgica de Maria Madalena passou a ser Festa, a partir do dia 22 de julho de 2016, para ressaltar a importância desta discípula fiel de Cristo, que demonstrou grande amor por Ele e Ele por ela.



16 de jul. de 2025

Nossa Senhora do Carmo- 16 DE JULHO- Oração a Nossa Senhora do Carmo

Oração a Nossa Senhora do Carmo
Senhora do Carmo, Mãe da Família Carmelitana e Estrela do Mar, que o Santo  Escapulário atraia sobre mim o Vosso olhar, seja ele o sinal de Vossa especial proteção nas dificuldades e desafios do Novo Milênio.
Virgem do Carmo, Mãe dos pobres e dos Mártires da América Latina, assim como ouvistes a súplica de Santa Teresa Benedita da Cruz e de São Simão, inclinai propício Vossos ouvidos às minhas preces e aos meus pedidos (fazer o pedido).
Rainha da Paz e Mãe dos Missionários cobri-nos com o Vosso manto sagrado, revesti-nos com o Santo Escapulário. Graças Vos dou por me haverdes atendido.
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Lucas 1,46-56; rezar 1 Ave-Maria:
"E Maria disse: Minha alma glorifica ao Senhor,  meu espírito exulta de alegria em Deus, meu Salvador, porque olhou para sua pobre serva. Por isto, desde agora, me proclamarão bem-aventurada todas as gerações, porque realizou em mim maravilhas aquele que é poderoso e cujo nome é Santo.
Sua misericórdia se estende, de geração em geração, sobre os que o temem.
Manifestou o poder do seu braço: desconcertou os corações dos soberbos.
Derrubou do trono os poderosos e exaltou os humildes.
Saciou de bens os indigentes e despediu de mãos vazias os ricos.
Acolheu a Israel, seu servo, lembrado da sua misericórdia, conforme prometera a nossos pais, em favor de Abraão e sua posteridade, para sempre.
Maria ficou com Isabel cerca de três meses.
Depois voltou para casa. "
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Oração a Nossa Senhora do Carmo
Ó Santíssima Imaculada Virgem Maria, ornamento e glória do Monte Carmelo, Vós que velais tão particularmente sobre os que trazem vosso sagrado Hábito, velai também, bondosa, sobre mim, e cobri-me com o manto de Vossa maternal proteção. Fortalecei minha fraqueza com o Vosso poder, e dissipai, com a Vossa luz, as trevas do meu coração.
Aumentai em mim a fé, a esperança e a caridade. Ornai minh'alma com todas as virtudes, a fim de que ela se torne sempre mais amada de Vosso Divino Filho. Assisti-me durante a vida, consolai-me com a Vossa Amável presença na hora da morte, e apresentai-me à Santíssima Trindade, como Vosso filho e fiel servo Vosso, para que eu possa louvar-Vos eternamente no Céu.
Assim seja.
(3 Ave-Marias, 1 Glória)
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Nossa Senhora do Carmo16 de julho
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A festa de  Nossa Senhora do Carmo recorda a instituição do Santo Escapulário que a Virgem entregou a São Simão Stock, Geral dos Carmelitas, a 16 de julho de 1251, dizendo:.
"Meu filho querido, recebe este Escapulário, privilégio que concedo para todos os Carmelitas, sinal de minha fraternidade, salvação nos perigos, penhor de paz e de eterna aliança..
Todo aquele que com este hábito piedosamente morrer, não sofrerá o fogo eterno, assim como os irmãos que houverem ido para o Purgatório, dali Eu os libertarei no sábado seguinte à sua morte."
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O escapulário é uma veste comum a muitas congregações religiosas mas particularmente distintiva da Ordem dos Carmelitas. Impõe-se hoje também um escapulário de formato pequeno a pessoas que não pertencem a congregações, para lhes permitir que participem das grandes Graças que a ele estão ligadas; entre outras, o privilégio sabatino.
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Em sua bula chamada Sabatina, o Papa João XXII afirma que aqueles que usarem o escapulário serão depressa libertados das penas do purgatório no sábado que se seguir à sua morte.
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Numa bula de 11 de fevereiro de 1.950, Pio XII convidava a "colocar em primeiro lugar, entre as devoções marianas, o escapulário que está ao alcance de todos"; entendido como veste mariana, esse é de fato um ótimo símbolo da proteção da Mãe celeste, enquanto sacramental extrai o seu valor das orações da Igreja e da confiança e amor daqueles que o usam.


14 de jul. de 2025

A oração de São Camilo: Dia(14 de Julho) de recordar São Camilo, padroeiro dos enfermos e dos hospitais.

Conheça um pouco mais sobre o padroeiro dos enfermos, pedindo sua intercessão para que Deus acompanhe nos sofrimentos.


Esta é a oração de São Camilo:
Senhor, Deus de toda a consolação,
Pai rico em misericórdia, vós sois amor.
Conheceis nossas necessidades e estais presente em nossos sofrimentos.

Escolhestes São Camilo para cuidar dos doentes e ensinar como servi-los.
Pedimos, por vossa intercessão, o dom da caridade que ilumina, fortalece e leva à plenitude a nossa vida para amar-vos também em nossos sofrimentos e servir-vos com amor em nossos irmãos e irmãs doentes.

Amém.




E esta é a história de São Camilo:

Pertencente de uma nobre e tradicional família, Camilo de Lellis foi militar e pelo seu caráter, expulso da tropa. Viciado em jogo, levava vida profana e decadente. Perdeu todos os seus bens. No momento mais melancólico de sua vida, em uma situação de mendicância, Camilo foi tocado pela graça divina, arrependendo-se de todos os seus pecados, passando a dedicar sua vida a servir, por espírito de caridade, aos doentes pobres em hospitais. E diante de tanta dedicação, fundou a Companhia dos Servidores dos Enfermos, conhecidos como Camilianos. E não é por menos que tornou-se patrono dos enfermos e dos hospitais.

Seu sobrenome remonta à história da igreja, época de Teodoro de Lellis, o Cardeal Pio II. Mas São Camilo de Lellis fez a própria história e deixou sua fé e sua dedicação aos enfermos disseminadas por todo o mundo.

São Camilo era italiano de Abruzzo, mas precisamente da cidade de Bucchianico. Em 1550, ano de seu nascimento, sua família carregava no sangue virtude, coragem e brio dos que lutaram nas Cruzadas.

Seu nascimento coroou o casamento de tantos anos da senhora Camila, a mãe, que até os 60 anos de idade não tinha conseguido dar um herdeiro ao esposo João.

Vida Voluntária

Camillus de Lellis – 1550-1614

E foi com 17 anos que Camilo alistou-se como voluntário no exército de Veneza. Naquela época, pôde conviver com o drama dos enfermos que agonizavam diante de várias doenças. Foi dessa época também que Camilo passou a viver com uma dolorosa úlcera no pé, que o acompanhou até o último dia de vida. Nesse período, também sofreu a perda do pai e sua vida enveredou-se para os prazeres mundanos, como o da jogatina.

A vida de Camilo mudou completamente. Sofreu diante da falta de condições financeiras e de saúde. Doente, não conseguiu local para internar-se, o que o fez partir para Roma, pedindo auxílio no Hospital Santiago, justamente para tratar da chaga no pé direito. Camilo não tinha dinheiro para pagar o tratamento e ofereceu-se para trabalhos de servente e de enfermeiro.

Mal cicatrizada a ferida, Camilo, sem nenhum recurso financeiro, soube que o país recrutava voluntários para combater os turcos. E lá foi ele. Não parou tão cedo. Em 1573, mais um combate. Neste ano, quase restabelecido economicamente, Camilo, mais uma vez, rendeu-se aos prazeres mundanos e atirou-se aos jogos. Perdeu tudo. Ficou a zero, reduzido à miséria. Retornou a Nápoles e prometeu se fazer religioso franciscano.

Um ano depois, Camilo esqueceu-se do voto que fizera de se tornar religioso franciscano e mergulhou novamente no jogo. O jogo e a bebida tornaram-se vícios em sua vida. Ficou novamente na miséria. Partiu para Veneza. Passou frio e fome. Não tinha onde morar, nem dormir. Em uma das derrotas no jogo, deu como pagamento a própria camisa. Depois de muito perambular, conseguiu abrigo no convento dos capuchinhos, momento em que lembrou do voto de tornar-se religioso. Converteu-se realmente.

Cumpriu Abnegado Sua Missão

Camilo retornou ao Hospital Santiago, desta vez como mestre da casa. Apesar de doente, tratou dos enfermos como de si. Em 1581, com a saúde precária, decide tratar dos doentes gratuitamente. Na época, Camilo foi levado a agir assim diante da exploração, desonestidade e falta de escrúpulos dos médicos para com os doentes. Em 1582, Camilo teve a primeira inspiração de instituir uma companhia de homens piedosos que aceitassem, generosamente, a missão de socorrer os pobres enfermos, sem preocupação de recompensa.

Aos 32 anos voltou aos estudos, sendo ordenado sacerdote aos 34 anos. Aos 18 de março de 1586, o papa Sixto V aprova a Congregação Religiosa fundada por Camilo.

Em 21 de setembro de 1591, o papa Gregório XIV eleva a Congregação de Camilo ao “status” de Ordem Religiosa.

Na guerra que logo em seguida houve na Hungria, os “Camilianos” trabalharam como primeira unidade médica de campo, cuidando dos feridos.

Não bastou a Camilo tomar consigo apenas bons enfermeiros e alguns até médicos, os doentes careciam também de assistência religiosa. É evidente que a alma bem cuidada dispõe melhor o corpo para suportar os sofrimentos e sobrepor-se à doença. Vale destacar que antes de ser santo, Camilo não tinha qualquer ligação de fé no Senhor.

Muito doente, Camilo renunciou ao cargo de Superior Geral de sua Ordem Religiosa em 1607.

Faleceu em Roma aos 14 de julho de 1614. Sua festa é celebrada aos 14 de julho, data de sua morte.

Nos primeiros dias de julho de 1614, já no seu leito de morte, recebeu a última comunhão e deixou as seguintes recomendações:

“Observai bem as regras. Haja entre vós uma grande união e muito amor. Amai, e muito, a nossa Ordem, e dedicai-vos ao apostolado dos enfermos. Trabalhai com muita alegria nesta vinha do Senhor. Se Deus me levar para o Céu, vos hei de ajudar muito de lá. As perseguições que sofreu nossa obra vieram do ódio que o demônio tem ao ver quantas almas lhe escaparam pelas garras. E já que Deus se serviu de mim, vilíssimo pecador para fundar miraculosamente esta Ordem, Ele há de propagá-las para o bem de muitas almas pelo mundo inteiro. Meus padres e queridos irmãos: eu peço misericórdia a Deus e perdão ao padre Geral aqui presente e a todos vós, de todo mau exemplo que eu pudesse ter dado, talvez mais pela minha ignorância, do que pela má vontade. Enfim, eu vos concedo da parte de Deus, como vosso Pai, em nome da Santíssima Trindade e da bem-aventurada Virgem Maria, a vós aqui presentes, aos ausentes e aos futuros, mil bênçãos”.

Camilo de Lellis morreu no dia 14 de julho de 1614. Seu féretro foi marcado por muita comoção e acompanhado por uma multidão. Mas um milagre era visto naquele dia: enquanto preparavam o corpo de Camilo para o funeral, os médicos, estarrecidos, notaram que a chaga havia desaparecido.

Em 1746, durante uma festa dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo, o Papa Bento XIV, no dia 29 de junho, declara Santo o nome de Camilo de Lellis.

Em 1886, Leão XIII declarou São Camilo, juntamente com São João de Deus, Celestes protetores de todos os enfermos e hospitais do mundo católico.

No dia 28 de setembro de 1.930, Pio XI proclamou Camilo “Protetor dos profissionais da saúde”.

(Camilianos)


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13 de jul. de 2025

Maria, Rosa Mística



O significado das três rosas: 

a branca significava o espírito de oração; 

a vermelha,o espírito de reparação e sacrifício; 

a amarela, o espírito de penitência.

As aparições de Maria Rosa Mística datam do ano de 1947. Na Itália, na cidade de Montichiari, na primavera deste mesmo ano, num quarto de hospital, uma Senhora muito bonita, mas com aspecto de grande tristeza, apareceu a uma enfermeira chamada Pierina Gilli. 
Tinha um vestido roxo, no peito cravados três enormes espadas. Apenas disse: Oração, Sacrifício e Penitência.
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No dia 13 de Julho, novamente apareceu, Estava vestida de branco e no peito, no lugar das espadas, tinha três rosas: uma Branca, outra Vermelha e o terceiro amarelo dourado. Nesta aparição revelou-se como “Mãe de Jesus e de todos vós”. Foram muitas aparições, onde Nossa Senhora deixava suas mensagens, bênçãos e pedidos, especialmente para os institutos e congregações religiosas, masculinos e femininos.

No ano de 1947 ( dois anos após a guerra) apareceu sete vezes recomendando todo dia 13 como um dia mariano, especialmente dia 13 de Julho, seu dia oficial; dia 08 de dezembro ás 12 horas pediu a Hora da Graça Mundial e com insistência, a reza do Santo Terço.

Disse á Pierina,  em 1947: “Eis o coração que tanto ama os homens, mas, da maior parte deles é pago com ultrajes. Ate agora os bons graças á minha intercessão, obtiveram do Senhor um ato de misericórdia, que lhes valeu o ser afastado um grande flagelo”. 
Na sétima aparição (08 de Dezembro de 1947) uma multidão de alguns milhares de pessoas estava na Catedral. Com dificuldade, Pierina chegou ao centro e começou a rezar o Terço, quando Maria apareceu em pé, no alto de uma escada branca, enfeitada, dos dois lados com rosas brancas, vermelhas e amarelas e dizia sorrindo: “Eu sou a Imaculada Conceição”. Aqui quero ser chamada de “Rosa Mística” e desejo que todos os anos no dia 08 de Dezembro tenha lugar, ao meio dia a hora” Hora da Graça Universal”, onde se alcançarão numerosos favores para a alma e para o corpo. Deram-se ali duas curas miraculosas: uma a de uma criança de 5 ou 6 anos que não andava por causa da poliomielite e de uma moça de 26 anos, tuberculosa e a mais de 9 anos não mais falava. A cura foi completa e instantânea. Em casa quando um pai foi participar da Missa, ao voltar, encontrou sua filha (36 anos) que além, de ter problemas neurológicos não mais falava. Ao voltar, sua filha estava totalmente curada.
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Em 1966, por ordem do Bispo de Brescia, Pierina foi para um convento, como empregada, tendo um diretor espiritual. Só então reiniciaram as aparições em fevereiro. Pierina estava em seu quarto quando Nossa Senhora disse-lhe palavras de conforto pelas dificuldades que passou e prometeu- lhe uma nova aparição em Fontanelle (subúrbio de Montichiceri), onde há uma fonte, bem conhecida por Pierina á que se desce por uma escadaria de granito.

Começaram, então, as demais aparições e, no início, recebendo ordens para guardar absoluto silencio. Nesta primeira aparição em Fontanelle ela foi apenas um amiga. No dia 17 de Abril (1966). Nossa Senhora disse á Pierina: “ Jesus enviou-me aqui para tornar miraculosa esta agua”. Aos 13 de maio, no dia assinalado pela aparição de Nossa Senhora de Fatima em 1917, cerca de 11horas e 40 minutos, Maria Rosa Mística apareceu de novo em Fontanelle. Achavam-se presentes cerca de 20 pessoas.

A Mãe Celeste, entre outras coisas, disse á Pierina: “Espalhe-se por toda parte a minha vinda á fonte. Essa é a sua missão”. Depois de diversos pedidos e mensagens, apontou a Fonte que havia tocado duas vezes com as mãos em 17 de Abril e disse: “Quero que construa aqui um tanque para a imersão dos enfermos. A outra fonte, disse Ela, apontando a que estava a sua direita: seja reservada para beber. Quando Pierina perguntou que nome ela desejava dar a fonte, respondeu: Fonte da Graça”.

Muitas outras aparições aconteceram. Centenas e centenas de pessoas passaram por lá e assim acontece ate hoje. Maria Rosa Mística continuou passando muitos pedidos, sempre repetindo suas mensagens de confiança, coragem, muito amor e especialmente aos doentes e necessitados, mostrando que este é o amor de Deus e que este amor deve penetrar no mundo todo afirmando que, se quisermos nos salvar é preciso “Oração, Sacrifício e Penitencia”.

Quando a virgem foi embora. Disse lentamente em voz sumida: “Adeus”. Pierina achou que a Senhora não mais voltaria, mais isto não aconteceu.
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Suas aparições continuaram por todos os anos seguintes, tendo conhecimento até 1976, quando Maria sempre reafirmava seu pedido de amor para com seu Divino Filho Jesus Cristo. Insistiu que construamos o amor fraterno para que compreendamos como é belo saber amar para sentir alegria genuína de paz nas almas e nos corações que também vivamos e falemos do amor generoso e confortador. Só acharemos no Senhor da força, a confiança e maneira de viver uma vida cristã como realizadora e despenseiros deste amor e da paz. Preveniu-nos, muitas vezes, dos perigos das tentações e da cilada do inimigo que procurava brechas das nossas fraquezas para nos assaltar. Muita oração, o Rosário, Sacramentos, a Palavra e o que ela nos pede em suas três rosas no peito: “ Oração, Sacrifico e Penitência”.

“È a hora do amor para com Deus”.

Peçamos a Maria que permaneçamos sempre com Jesus, Maria e José e sejamos verdadeiramente cristãos
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Fonte: https://tvrosamistica.com.br/




11 de jul. de 2025

Cruz Sancti Patris Benedicti ou Cruz do Santo Pai Bento.

 Oração da medalha de São Bento.


C S P B:

Cruz Sancti Patris Benedicti ou Cruz do Santo Pai Bento.




A Cruz Sagrada seja a minha luz, não seja o dragão meu guia.
Retira-te, satanás!
Nunca me aconselhes coisas vãs.
É mau o que tu me ofereces, bebe tu mesmo o teu veneno!




Em latim:
C S S M L: Crux Sacra Sit Mihi Lux
N D S M D: Non Draco Sit Mihi Dux
V R S N S M V: Vade Retro Sátana Nunquam Suade Mihi Vana 
S M Q L I V B: Sunt Mala Quae Libas Ipse Venena Bibas 

Entenda o que está escrito na Medalha de São Bento:





A Medalha de São Bento protege contra as artes do demônio e concede graças, como a vitória sobre os inimigos e, é claro, sobre a tentação.

Na frente da medalha aparece uma cruz e as letras C S P B gravadas. Estas letras são abreviações da frase em latim: Cruz Sancti Patris Benedicti ou Cruz do Santo Pai Bento.
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Na haste vertical da cruz estão gravadas as letras: C S S M L que significam Crux Sacra Sit Mihi Lux ou A cruz sagrada seja minha luz

Na haste horizontal, as iniciais N D S M D: Non Draco Sit Mihi Dux ou Não seja o dragão (demônio) meu guia.
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No alto da cruz está gravada a palavra PAX ou Paz, que é o lema da Ordem de São Bento.
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Procure, a partir da direita da palavra PAX, as iniciais: V R S N S M V que significam Vade Retro Sátana Nunquam Suade Mihi Vana ou Retira-te, satanás, nunca me aconselhes coisas vãs.
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E as letras S M Q L I V B: Sunt Mala Quae Libas Ipse Venena Bibas ou É mau o que me ofereces, bebe tu mesmo os teus venenos.
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A imagem de São Bento aparece no verso da medalha. Ele segura na mão esquerda o livro da Regra que escreveu para os monges chamados beneditinos.
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Na outra mão, ele segura a cruz. Ao redor da medalha, lê-se Eius in Obitu nro Praesentia Muniamur , que quer dizer: Que São Bento nos conforte na hora da nossa morte.
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Fonte: Site Padre Marcelo Rossi


Oração para obter qualquer graça.

.Oh! glorioso patriarca São Bento, que vos mostrastes sempre compassivo com os necessitados, fazei que também nós, recorrendo à vossa poderosa intercessão, obtenhamos auxilio em todas as nossas aflições.
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Que nas famílias reine a paz e a tranqüilidade; se afastem todas as desgraças, tanto corporais como espirituais, especialmente o pecado.
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Alcançai do Senhor a graça que vos suplicamos; obtendo-nos finalmente que, ao terminar nossa vida neste vale de lágrimas, possamos ir louvar a Deus convosco no Paraíso.
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Rogai por nós, glorioso patriarca São Bento, para que sejamos dignos das promessas de Cristo.



9 de jul. de 2025

Santa Madre Paulina- A primeira Santa Brasileira



Amábile Lúcia Visintainer, hoje Santa Madre Paulina, nasceu aos 16 de dezembro de 1865, em Vigolo Vattaro, Província de Trento, Itália, naquele tempo região Sul-Tirol, sujeita à Áustria. Os pais, como toda a gente do lugar, eram ótimos cristãos, mas pobres.
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Em setembro de 1875, a família de Napoleone Visintainer emigrou com muitos outros trentinos para o Brasil e no Estado de Santa Catarina, no atual município de Nova Trento, deram início à localidade de Vígolo.
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Amábile, depois da primeira comunhão, recebida mais ou menos aos 12 anos, começou a participar no apostolado paroquial: catecismo aos pequenos, visitas aos doentes e limpeza da capela de Vigolo.

No dia 12 de julho de 1890, junto com a amiga Virgínia Rosa Nicolodi, Amábile acolheu uma doente de câncer em fase terminal, dando início à Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição, aprovada pelo Bispo de Curitiba, Dom José de Camargo Barros, aos 25 de agosto de 1895.

Em dezembro de 1895, Amábile e as duas primeiras companheiras (Virgínia e Teresa Anna Maule) fizeram os votos religiosos; e Amábile recebeu o nome de Irmã Paulina do Coração Agonizante de Jesus. A santidade e a vida apostólica de Madre Paulina e de suas irmãs atraíram muitas vocações, apesar da pobreza e das dificuldades em que viviam.

Em 1903, Madre Paulina foi eleita Superiora Geral por toda a vida pelas Irmãs da nascente congregação. Deixou Nova Trento e estabeleceu-se em São Paulo, no Bairro Ipiranga, onde se ocupou de crianças órfãs, filhos dos ex-escravos e dos escravos idosos e abandonados.
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Em 1909, foi deposta do cargo de Superiora Geral pelo Arcebispo de São Paulo, Dom Duarte Leopoldo e Silva, e enviada a trabalhar com os doentes da Santa Casa e os velhinhos do Asilo São Vicente de Paulo em Bragança Paulista, sem poder nunca mais ocupar algum cargo na sua Congregação.

Foram anos marcados pela oração, pelo trabalho e pelo sofrimento: tudo feito e aceito para que a Congregação das Irmãzinhas fosse adiante e “Nosso Senhor fosse conhecido, amado e adorado por todos em todo o mundo”.

Em 1918, com o consentimento de Dom Duarte, foi chamada pela Superiora Geral, Madre Vicência Teodora, sua sucessora, à “Casa Madre” no Ipiranga, e aí permaneceu até a morte, numa vida retirada, tecida de oração e assistência às irmãs doentes, sendo também fonte de informação para a história da Congregação.

Como “Veneranda Madre Fundadora” foi colocada em destaque por ocasião do Decreto de Louvor concedido pela Santa Sé à Congregação das Irmãzinhas aos 19 de maio de 1933 e na celebração do cinquentenário da fundação, aos 12 de julho de 1940, quando Madre Paulina fez o seu testamento espiritual: “Sede bem humildes, confiai sempre e muito na Divina Providência; nunca, jamais, desanimeis, embora venham ventos contrários. Novamente vos digo: confiai em Deus e em Maria Imaculada; permanecei firmes e adiante!”.

A partir de 1938, Madre Paulina começou a acusar graves distúrbios porque doente de diabete. Após duas cirurgias, nas quais sofreu amputação do dedo médio e depois do braço direito, passou os últimos meses vítima da cegueira. Morreu aos 9 de julho de 1942; e suas últimas palavras foram: “seja feita a vontade de Deus”.

A espiritualidade inaciana, recebida de seus diretores espirituais, tem em Madre Paulina características próprias, que marcam a “Veneranda Madre Fundadora” como uma religiosa na qual se podem admirar as virtudes teologais, morais, religiosas em grau eminente ou heroico. Fé profunda e confiança ilimitada em Deus, amor apaixonado a Jesus-Eucaristia, devoção terna e filial à Maria Imaculada, devoção e confiança no “nosso bom Pai São José” e veneração pelas autoridades da Igreja, religiosas e civis. Caridade sem limites para com Deus, traduzidas em gestos de serviço aos irmãos mais pobres e abandonados. Toda vida de Madre Paulina pode ser resumida no título que o povo de Vígolo lhe deu: “enfermeira”, isto é, ser-para-os-outros ou “toda de Deus e toda dos Irmãos” como rezam, hoje, os seus devotos e suas Irmãzinhas. Humildade, que levou Madre Paulina ao aniquilamento de si mesma para que a Congregação fosse adiante.
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A página mais luminosa da santidade e da humildade de Madre Paulina foi escrita pela conduta que teve quando Dom Duarte lhe anunciou a sua deposição: “Se ajoelhou… se humilhou… respondeu que estava prontíssima para entregar a Congregação… se oferecia espontaneamente para servir na Congregação como súdita”.

Terminado o capítulo de agosto de 1909, começava o holocausto doloroso e meritório de Madre Paulina, a quem o Arcebispo de São Paulo decretara: “Viva e morra na Congregação como súdita”. E permaneceu na sombra até a morte, em união com Deus, como declarou ao seu diretor espiritual, Pe. Luiz Maria Rossi, SJ: “a presença de Deus me é tão íntima que me parece impossível perdê-la e esta presença dá à minh’alma uma alegria que não posso explicar”.

O carisma deixado por Madre Paulina para a sua Congregação se traduz na sensibilidade para perceber os clamores da realidade com suas necessidades e disponibilidade para servir, na Igreja, aos mais necessitados e aos que estão em situação de maior injustiça, com simplicidade, humildade e vida interior. É um servir alimentado por uma espiritualidade eucarístico-marial, pela qual toda a Irmãzinha faz de Jesus-Eucaristia o centro de sua vida alimentada por uma terna devoção à Virgem Imaculada e ao bom Pai São José.

Esta primeira Santa do Brasil foi beatificada pelo Papa São João Paulo II aos 18 de outubro de 1991, em Florianópolis, Estado de Santa Catarina, Brasil. Depois, o mesmo pontífice canonizou-a em 2002, tornando-se, assim, a primeira santa do Brasil.

A Igreja também celebra hoje a memória dos santos: Agostinho Zhao Rong, Nicolau Pick, Everilda e Anatólia.



3 de jul. de 2025

São Tomé- 03 de JULHO

 



Tomé significa “abismo” ou “duplicado”, em grego dídimo; ou vem de thomos, que quer dizer “divisão”, “partilha”. O nome Tomé também pode vir de Theos, “Deus”, e meus “meu”, isto é, “Deus meu”, o que corresponde ao que disse quando reconheceu sua fé: “Senhor meu e Deus meu”.
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O apóstolo Tomé ou Tomás era pescador quando Jesus o encontrou e o admitiu entre seus discípulos.

São três as grandes passagens do apóstolo Tomé no livro sagrado. A primeira é quando Jesus é chamado para voltar à Judéia e acudir Lázaro. Seu grupo tenta impedir que se arrisque, pois havia ameaças dos inimigos e Jesus poderia ser apedrejado. Mas ele disse que iria assim mesmo e, aflito, Tomé intima os demais: “Então vamos também e morramos com ele!”

Na segunda passagem, demonstra melancolia e incerteza. Jesus reuniu os discípulos no cenáculo e os avisou de que era chegada a hora do cumprimento das determinações de seu Pai. Falou com eles em tom de despedida, conclamando-os a segui-lo: “Para onde eu vou vocês sabem. E também sabem o caminho”. 
Tomé queria mais detalhes, talvez até tentando convencer Jesus a evitar o sacrifício: “Se não sabemos para onde vais, como poderemos conhecer o caminho?”  A resposta de Jesus passou para a história: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vai ao Pai senão por mim”.

E a terceira e definitiva passagem foi a que mais marcou a trajetória do apóstolo. Foi justamente quando todos lhe contaram que o Cristo havia ressuscitado, pois ele era o único que não estava presente ao evento. 
Tomé disse que só acreditaria se visse nas mãos do Cristo o lugar dos cravos e tocasse-lhe o peito dilacerado. A dúvida em pessoa, como se vê. 
Mas ele pôde comprovar tanto quanto quis, pois Jesus lhe apareceu e disse: “Põe o teu dedo aqui e vê minhas mãos!… Não sejas incrédulo, acredita!” Dessa forma, sua incredulidade tornou-se apenas mais uma prova dos fatos que mudaram a história da humanidade.

Após a crucificação e a ressurreição, pregou entre os medos e os partas, povos que habitavam a Pérsia. Há também indícios de que tenha levado o Evangelho à Índia, segundo as pistas encontradas por são Francisco Xavier no século XVI. Morreu martirizado com uma lança, segundo a antiga tradição cristã. 

Sua festa é comemorada em 3 de julho.

Eis o que Isidoro diz desse apóstolo em seu livro sobre a vida e a morte dos santos: “Tomé, discípulo e imitador de Cristo, foi incrédulo ao ouvir e fiel ao ver. Pregou o Evangelho aos partas, aos medas, aos persas, aos hircanos e aos báctrios; entrando no Oriente e penetrando no interior da região, pregou até a hora de seu martírio. Foi trespassado por lanças”.


A Igreja também celebra hoje a memória dos santos: Anatólio e Leão II




SÃO TOMÉ O apóstolo que proclamou conhecida profissão de fé: "Meu Senhor e meu Deus"



Hoje, a Igreja celebra a festa de Santo Tomé. O evangelista João, depois de descrever a aparição de Jesus, no próprio Domingo da Ressurreição, diz que o apóstolo Tomé não estava ali, e quando os Apóstolos —que tinham visto o Senhor— disso davam testemunho, Tomé respondeu: «Se eu não vir a marca dos pregos em suas mãos, se eu não puser o dedo nas marcas dos pregos, se eu não puser a mão no seu lado, não acreditarei» (Jo 20,25).
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Jesus é bom e vai ao encontro de Tomé. Passados oito dias, Jesus aparece novamente e diz a Tomé: «Põe o teu dedo aqui e olha as minhas mãos. Estende a tua mão e coloca-a no meu lado e não sejas incrédulo, mas crê!» (Jo 20,27).
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— Oh, Jesus, como és bom! Se vês que alguma vez me afasto de Ti, vem ao meu encontro, como foste ao encontro de Tomé.
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Estas palavras foram a reação de Tomé: «Meu Senhor e meu Deus!» (Jo 20,28). Que bonitas são estas palavras de Tomé! Chama-lhe “Senhor” e “Deus”. Faz um ato de fé na divindade de Jesus. Ao vê-lo ressuscitado, já não vê somente o homem Jesus, que estava com os Apóstolos e comia com eles, mas o seu Senhor e seu Deus.
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Jesus repreende-o e diz-lhe que não seja incrédulo, mas crente e acrescenta: «Bem-aventurados os que não viram, e creram!» (Jo 20,28). Nós não vimos Cristo crucificado, nem Cristo ressuscitado, nem nos apareceu, mas somos felizes porque acreditamos neste Jesus Cristo que morreu e ressuscitou por nós.
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Então, rezemos: «Meu Senhor e meu Deus, afasta de mim tudo o que me afasta de Ti; meu Senhor e meu Deus, dá-me tudo o que me aproxima de Ti; meu Senhor e meu Deus, tira-me de mim próprio para me dar inteiramente a Ti» (S. Nicolau de Flüe).

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