Apresentado pelo Arcebispo Metropolitano de Belo Horizonte, dom Walmor Oliveira de Azevedo, o programa Mãe Maria é um tempo dedicado à reflexão e oração, à luz do Evangelho proposto pela liturgia de cada dia.
Inspirada no exemplo de Nossa Senhora, a reflexão ilumina a realidade, o caminhar da Igreja e a vida de cada discípulo missionário de Cristo Jesus.
Lucas 23, 1-16 18-21.24
1.Levantou-se a sessão e conduziram Jesus diante de Pilatos,* 2.e puseram-se a acusá-lo: “Temos encontrado este homem excitando o povo à revolta, proibindo pagar imposto ao imperador e dizendo-se Messias e rei”.
3.Pilatos perguntou-lhe: “És tu o rei dos judeus?” Jesus respondeu: “Sim”.
4.Declarou Pilatos aos príncipes dos sacerdotes e ao povo: “Eu não acho neste homem culpa alguma”.
5.Mas eles insistiam fortemente: “Ele revoluciona o povo ensinando por toda a Judeia, a começar da Galileia até aqui”. 6.A essas palavras, Pilatos perguntou se ele era galileu.
7.E, quando soube que era da jurisdição de Herodes, enviou-o a Herodes, pois justamente naqueles dias se achava em Jerusalém.*
8.Herodes alegrou-se muito em ver Jesus, pois de longo tempo desejava vê-lo, por ter ouvido falar dele muitas coisas, e esperava presenciar algum milagre operado por ele.
9.Dirigiu-lhe muitas perguntas, mas Jesus nada respondeu.
10.Ali estavam os príncipes dos sacerdotes e os escribas, acusando-o com violência.
11.Herodes, com a sua guarda, tratou-o com desprezo, escarneceu dele, mandou revesti-lo de uma túnica branca e reenviou-o a Pilatos.
12.Naquele mesmo dia, Pilatos e Herodes fizeram as pazes, pois antes eram inimigos um do outro.
13.Pilatos convocou então os príncipes dos sacerdotes, os magistrados e o povo, e disse-lhes: 14.“Apresentastes-me este homem como agitador do povo, mas, interrogando-o eu diante de vós, não o achei culpado de nenhum dos crimes de que o acusais.
15.Nem tampouco Herodes, pois no-lo devolveu. Portanto, ele nada fez que mereça a morte.
16.Por isso, eu o soltarei depois de o castigar”.
17.[Acontecia que em cada festa ele era obrigado a soltar-lhes um preso.]
18.Todo o povo gritou a uma voz: “À morte com este, e solta-nos Barrabás.”
19.(Este homem fora lançado ao cárcere devido a uma revolta levantada na cidade, por causa de um homicídio.)
20.Pilatos, porém, querendo soltar Jesus, falou-lhes de novo, 21.mas eles vociferavam: “Crucifica-o! Crucifica-o!”.
22.Pela terceira vez, Pilatos ainda interveio: “Mas que mal fez ele, então? Não achei nele nada que mereça a morte; irei, portanto, castigá-lo e, depois, o soltarei”.
23.Mas eles instavam, reclamando em altas vozes que fosse crucificado, e os seus clamores recrudesciam.
24.Pilatos pronunciou então a sentença que lhes satisfazia o desejo."
1.Levantou-se a sessão e conduziram Jesus diante de Pilatos,* 2.e puseram-se a acusá-lo: “Temos encontrado este homem excitando o povo à revolta, proibindo pagar imposto ao imperador e dizendo-se Messias e rei”.
3.Pilatos perguntou-lhe: “És tu o rei dos judeus?” Jesus respondeu: “Sim”.
4.Declarou Pilatos aos príncipes dos sacerdotes e ao povo: “Eu não acho neste homem culpa alguma”.
5.Mas eles insistiam fortemente: “Ele revoluciona o povo ensinando por toda a Judeia, a começar da Galileia até aqui”. 6.A essas palavras, Pilatos perguntou se ele era galileu.
7.E, quando soube que era da jurisdição de Herodes, enviou-o a Herodes, pois justamente naqueles dias se achava em Jerusalém.*
8.Herodes alegrou-se muito em ver Jesus, pois de longo tempo desejava vê-lo, por ter ouvido falar dele muitas coisas, e esperava presenciar algum milagre operado por ele.
9.Dirigiu-lhe muitas perguntas, mas Jesus nada respondeu.
10.Ali estavam os príncipes dos sacerdotes e os escribas, acusando-o com violência.
11.Herodes, com a sua guarda, tratou-o com desprezo, escarneceu dele, mandou revesti-lo de uma túnica branca e reenviou-o a Pilatos.
12.Naquele mesmo dia, Pilatos e Herodes fizeram as pazes, pois antes eram inimigos um do outro.
13.Pilatos convocou então os príncipes dos sacerdotes, os magistrados e o povo, e disse-lhes: 14.“Apresentastes-me este homem como agitador do povo, mas, interrogando-o eu diante de vós, não o achei culpado de nenhum dos crimes de que o acusais.
15.Nem tampouco Herodes, pois no-lo devolveu. Portanto, ele nada fez que mereça a morte.
16.Por isso, eu o soltarei depois de o castigar”.
17.[Acontecia que em cada festa ele era obrigado a soltar-lhes um preso.]
18.Todo o povo gritou a uma voz: “À morte com este, e solta-nos Barrabás.”
19.(Este homem fora lançado ao cárcere devido a uma revolta levantada na cidade, por causa de um homicídio.)
20.Pilatos, porém, querendo soltar Jesus, falou-lhes de novo, 21.mas eles vociferavam: “Crucifica-o! Crucifica-o!”.
22.Pela terceira vez, Pilatos ainda interveio: “Mas que mal fez ele, então? Não achei nele nada que mereça a morte; irei, portanto, castigá-lo e, depois, o soltarei”.
23.Mas eles instavam, reclamando em altas vozes que fosse crucificado, e os seus clamores recrudesciam.
24.Pilatos pronunciou então a sentença que lhes satisfazia o desejo."
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